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A importância da atividade física contra a hipertensão

Se no passado a atividade física era proibida para quem tinha algum risco cardiovascular, hoje em dia ela virou arma consagrada contra a hipertensão. Sem contar que, de bônus, ainda baixa colesterol, glicemia e afins – que, juntos com a pressão alta, ameaçam ainda mais o sistema cardiovascular.

Praticar esportes ajuda a regular o sistema nervoso simpático, responsável pelos movimentos automáticos do organismo, como o ritmo da respiração, a abertura da pupila e… a pressão arterial. “O exercício promove uma diminuição da força e do número de batimentos cardíacos, além de deixar os vasos sanguíneos periféricos mais dilatados”, destrincha o professor de educação física Carlos Eduardo Negrão, do Instituto do Coração (InCor), na capital paulista.

Mexer o corpo melhora, ainda, o endotélio, a camada que reveste o interior das artérias. Essa película produz uma substância chamada óxido nítrico, cuja função é relaxar os tubos e facilitar a passagem de sangue. Em resumo, o exercício baixa a pressão de 5 a 8 mmHg.

Treino aeróbico

Os estudos que constataram o papel do exercício no combate à hipertensão usaram a corrida, a natação e o ciclismo como as principais modalidades. Vale fazer pelo menos meia hora por dia ou duas horas e meia distribuídas ao longo da semana.

Treino resistido

Fortalecer os músculos tem impacto positivo na pressão. Nas academias, só é necessário tomar cuidado com o peso, que não deve extrapolar os 50% da carga máxima que o hipertenso aguenta. A ideia é evitar sobrecargas ao coração.

Fonte: Revista Saúde

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