Como cuidar da saúde e gerenciar melhor seu tempo
- Gabriella Poisl
- 2 de ago. de 2018
- 2 min de leitura
Organizar compromissos e estabelecer prioridades são aspectos fundamentais para melhoria da qualidade de vida
Saber gerenciar o tempo e ter mais qualidade de vida foram temas centrais do Ciclo de Palestras da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), que integrou as ações do Julho Violeta, dedicado à segurança no trabalho e prevenção de doenças emocionais. A atividade, que faz parte da campanha “Saúde Preventiva: Pratique essa ideia” da AMRIGS, foi realizada no Centro de Eventos da entidade médica em julho.
Na abertura do encontro, a palestrante, que é mestranda em Psicologia Clínica pela Unisinos, Sabrina Lopes Menezes, introduziu o tema, falando sobre a importância de saber administrar o seu próprio tempo. Após, o grupo respondeu individualmente um questionário com perguntas contextualizadas dentro de rotinas profissionais.
- Viver uma rotina de má administração do tempo é esgotamento - alertou.
Um conceito importante transmitido durante a palestra foi o de que a organização não significa rigidez. Mas, sim, a capacidade de manter um ambiente de trabalho organizado. A prática é o primeiro passo para uma boa gestão do tempo, uma vez que a pessoa não perde tempo no meio de um contexto de desorganização. A lista de tarefas foi outro item lembrado. A dica é listar atividades fixas rotineiras e dedicar um tempo para organização dos prazos como dia, semana e mês. Durante a abordagem, também foi lembrado que é indispensável saber diferenciar o que é urgente e o que é importante. Importantes são tarefas que exigem planejamento e mais tempo para execução. O que é urgente exige uma ação imediata.
Na sequência, a psicóloga clínica, especialista em Psicoterapia de Orientação Psicanalítica e em Psicologia Hospitalar, Carolina Machado, discorreu sobre o desafio de manter-se saudável no ambiente de trabalho. Durante sua abordagem, ela lembrou os fatores estressores de um ambiente. A psicóloga lembrou que a adrenalina acelera o coração e aumenta a pressão arterial, fazendo com que o cérebro funcione de forma mais rápida. O desafio é, depois de passar por isso, retornar à condição de normalidade.
Fonte: www.amrigs.org.br







































































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